nunca é tarde

Trópis AFRO

SANKOFA: nunca é tarde para voltar
e apanhar o que ficou para trás *


APRESENTAÇÃO PRESENCIAL

  • ÁFRICA: CONTINENTE SELVAGEM OU MÃE DA CIVILIZAÇÃO?
    A presentações audiovisuais e conversas com professores, alunos e interessados ​​em geral, com base no livro e peça  O dia em que Túlio descobriu a África  – um jovem brasileiro visita as civilizações de seus antepassados ​​,  inspirados pela obra do historiador e cientista senegalês Cheikh Anta Diop – no sentido das leis 10.639/2003 e 11.645/2008.

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SONS AFROCLÁSSICOS

África-Mae

  • TOUMANI DIABATÉ, mestre maior da kora, a harpa clássica do Império do Máli:
    > CD  Mandé Variations
    > CD 
    New Ancient Strings
    > CD 
    In the Heart of the Moon
    com Ali Farka Touré (violão)

mestre maior

Transfusões africanas
em veias musicais europeias

  • Joseph Boulogne, CHEVALIER DE SAINT-GEORGE: o composer, violinista, esportista e revolucionário negro que influenciou Mozart:  post I (1 cd)  •  post II (2 cds)  •  post III (3 cds)

  • A ‘jam session’ by Beethoven com o violinista negro George Bridgetower  – e seu ‘jazz 120 anos antecipado’

  • Concertos para violino de composeres negros , 1775-1899:
    St-George, Chevalier de Meude-Mompass, Joseph White, Coleridge-Taylor

  • SCOTT JOPLIN, o Ernesto Nazareth dos EUA:
    Ragtimes para Piano   •   A ópera “Treemonisha”

Ragtimes óperaTreemonisha

Afro-Brasil: ecos & buscas 

  • Os Afro-Sambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes:  5 verses integrais

  • O balé de Gilberto Gil para os 300 anos de Zumbi

ALGUNS DOCUMENTOS

    • CARTA DE ALFORRIA DE FLORIANA ROSA DO ESPÍRITO SANTO  (1845) – ver esclarecimento  no final da página .

  • KITABE KEDUSI MATHAEOS
    Imagem escaneada (em PDF) do 1º livro impresso em oromo ou galla, em 1841 na Etiópia: o Evangelho de Mateus traduzido pelo missionário e explorador Dr. Johannes Krapf, primeiro europeu a ver o Monte Kilimandjaro. Temos em mãos um dos poucos exemplares existentes, que pertenceu a Johann Ulrich Rickli (1837-1921) (só sabemos de outro exemplar em Cambridge, Inglaterra).

Cambridge    Inglaterra

TEXTO

  • Túlio, o livro  – versão de 201 6 O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA – um  livro para jovens, para professores e pra todo mundo. De Ralf Rickli. 5 ‘fascículos virtuais’ em PDF: 

     

    I. A DESCOBERTA

    II. NA CAUDA DO COMETA

    III. ATÉ A MAIS PROFUNDA RAIZ

    IV. DA IMPERATRIZ CANDACE AO IMPÉRIO DO RAS TAFARI

    V. UM RAIO DE SOL CRUZA O ATLÂNTICO

ATLÂNTICO

  • Túlio, o livro – versão de 1997
    O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA 
    – um jovem brasileiro visita as civilizações de seus antepassados. De Ralf Rickli. Fac-simile integral da edição de 1997 – PDF, 230 pp.

seus antepassados

    • Túlio, a peça 
      O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICA
      , 
      de Ralf Rickli: versão teatral de 2009 : publicação suspensa para revisão do texto.

  • LUIZ GAMA: Carta Autobiográfica + Carta-Testamento ao Filho
    + um depoimento ficcional da mãe Luiza Mahin

    (de O dia em que Túlio descobriu a África, versão teatral de 2009)

  Túlio descobriu

IMAGENS

  • O DIA EM QUE TÚLIO DESCOBRIU A ÁFRICAálbum de fotos cobrindo da criação do livro em 1994 à 2ª montagem da peça em 2012.

livro empeça em

  • ÁFRICA: UM ROTEIRO CULTURAL E HISTÓRICO: fotos garimpadas na internet, cobrindo aproximadamente o roteiro da viagem ficcional do jovem Túlio, no livro e peça acima. Agora com legendas em todas as fotos!
    Parte I  •  Parte II


  território     * SANKOFA   conceito

Sankofa é um conceito do povo akan, cujo território fica no país Ghana atual. No sistema de ideogramas “adinkra”, o conceito é representado por um ou outro dos símbolos acima. Seu sentido é: “nunca é tarde para voltar e apanhar o que ficou para trás”. Tem sido usado como emblema por muitas iniciativas de resgate da história e da diversificada riqueza cultural dos povos da África. Tem sido difundido no Brasil muito especialmente pelo trabalho de Elisa Larkin Nascimento e outros ativistas e estudiosos ligados ao saudoso senador Abdias Nascimento. 

Esta página é parte de um conjunto de ações iniciado em 1992, cujo eixo principal é o livro O dia em que Túlio descobriu a África, redigido pelo educador Ralf Rickli em 1994, livro que teve uma primeira edição em 1997 com o subtítulo “um jovem brasileiro visita as civilizações de seus antepassados”; em 2009 foi transformado em peça teatral, com duas montagens pela Companhia de Teatro Heliópolis, de São Paulo (2009 e 2012); e em 2016 está tendo sua segunda edição, em cinco fascículos virtuais, com o substítulo “um livro para jovens, para professores e pra todo mundo”.

O roteiro do livro serve assim de referência também para os conteúdos linkados nesta página: o advogado Luiz Gama e os músicos Chevalier de Saint-George, George Bridgetower e Scott Joplin, por exemplo, têm suas histórias mencionadas no livro e/ou na peça, em cujo argumento tem destaque o antigo Império do Máli – de cujo refinamento cultural a música de um Toumani Diabaté é eloquente testemunho. Também a coleção de fotos garimpadas na internet é um esforço de trazer concretude imagética ao roteiro sugerido verbalmente no livro.

No matter how important it is, it is a realizações culturais de maior sofisticação e/ou menos conhecidas, das populações africanas e afrodescendentes. No matter how popular – apenas um esforço de  acrescentar  ao que já é mais conhecido, sem intenção de substituí-lo, ajudando com isso a fornecer uma imagem mais completa e complexa da riquíssima participação dos povos afro na construç ão da cultura mundial.

Assim como o livro, esta página é dedicada por Ralf Rickli – brasileiro descendente de suíços por parte de pai – a sua trisavó materna  Floriana Rosa do Espírito Santo , nascida escrava em Paranaguá (Paraná) no ano de 1835, tendo sido mais tarde dona de um sitio com casa de farinha, pescadora de arrastão, parteira e conselheira na sua comunidade (a bênção, minha avó).

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