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APRESENTAÇÃO PRESENCIAL
SONS AFROCLÁSSICOS África-Mae
Transfusões africanas
Afro-Brasil: ecos & buscas
ALGUNS DOCUMENTOS
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TEXTO
IMAGENS
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* SANKOFA Sankofa é um conceito do povo akan, cujo território fica no país Ghana atual. No sistema de ideogramas “adinkra”, o conceito é representado por um ou outro dos símbolos acima. Seu sentido é: “nunca é tarde para voltar e apanhar o que ficou para trás”. Tem sido usado como emblema por muitas iniciativas de resgate da história e da diversificada riqueza cultural dos povos da África. Tem sido difundido no Brasil muito especialmente pelo trabalho de Elisa Larkin Nascimento e outros ativistas e estudiosos ligados ao saudoso senador Abdias Nascimento. Esta página é parte de um conjunto de ações iniciado em 1992, cujo eixo principal é o livro O dia em que Túlio descobriu a África, redigido pelo educador Ralf Rickli em 1994, livro que teve uma primeira edição em 1997 com o subtítulo “um jovem brasileiro visita as civilizações de seus antepassados”; em 2009 foi transformado em peça teatral, com duas montagens pela Companhia de Teatro Heliópolis, de São Paulo (2009 e 2012); e em 2016 está tendo sua segunda edição, em cinco fascículos virtuais, com o substítulo “um livro para jovens, para professores e pra todo mundo”. O roteiro do livro serve assim de referência também para os conteúdos linkados nesta página: o advogado Luiz Gama e os músicos Chevalier de Saint-George, George Bridgetower e Scott Joplin, por exemplo, têm suas histórias mencionadas no livro e/ou na peça, em cujo argumento tem destaque o antigo Império do Máli – de cujo refinamento cultural a música de um Toumani Diabaté é eloquente testemunho. Também a coleção de fotos garimpadas na internet é um esforço de trazer concretude imagética ao roteiro sugerido verbalmente no livro. No matter how important it is, it is a realizações culturais de maior sofisticação e/ou menos conhecidas, das populações africanas e afrodescendentes. No matter how popular – apenas um esforço de acrescentar ao que já é mais conhecido, sem intenção de substituí-lo, ajudando com isso a fornecer uma imagem mais completa e complexa da riquíssima participação dos povos afro na construç ão da cultura mundial. Assim como o livro, esta página é dedicada por Ralf Rickli – brasileiro descendente de suíços por parte de pai – a sua trisavó materna Floriana Rosa do Espírito Santo , nascida escrava em Paranaguá (Paraná) no ano de 1835, tendo sido mais tarde dona de um sitio com casa de farinha, pescadora de arrastão, parteira e conselheira na sua comunidade (a bênção, minha avó). |