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Projeto Jovens que Fazem foi o nome que a Trópis deu à sua primeira tentativa de captação de recursos em escala considerável: um projeto complexo em três módulos, lançado em 1999, visando sobretudo adquirir um casarão e reformá-lo como um Centro Cultural – infelizmente sem sucesso.

Das várias páginas da apresentação original na net, conservamos a que nos parece mais sugestiva e visualmente rica – p.ex. com suas fotos bem maiores que o usual na internet.

 

 

timb382transp  Projeto Casa
Anexos
Plantas, Planos de Uso e Fotos


As únicas plantas disponíveis são precárias. Plantas oficiais serão feitas no processo de reforma.

casabaixo

casacima

Exemplos de usos previstos para as dependências do imóvel Salão térreo (~30 m2)

Devido ao pé-direito avantajado, este espaço comporta a construção de um mezanino que amplie sua área útil
(não previsto no presente projeto). Seu uso deve ser dividido entre:

  • biblioteca (acervo já existente!)
  • escritório
  • estúdio de editoração
  • aulas individuais ou a grupos reduzidos
  • sanitários (já existentes)
  • (a estudar) guarda-roupas do pessoal de teatro, etc.

 Salão principal (~60 m2)

  • ensaios do Grupo Submundo de Teatro e seus subgrupos
  • ensaios gerais da banda Provisório Permanente
  • ensaios regulares ou eventuais de outros trabalhos individuais ou grupais em teatro,
    música popular ou clássica, dança, etc.
  • apresentações “de câmara” dos grupos acima e outros
  • oficinas, aulas, palestras, encontros etc. – da OCA e outros grupos da Trópis
  • exposições eventuais
  • locação para eventos de terceiros

ƒ Salão frontal (~30 m2)

  • cozinha “da comunidade”
  • refeitório ou cantina (para pessoal interno e para o público das apresentações, cursos etc.)
  • espaço de convívio
  • espaço auxiliar para outras atividades, como exposições etc.

Este setor é de importância central nos processos da Educação Convivial: a experiência de con-vívio só se estabelece
onde se come em conjunto (comer = com-edere; comunhão; com-panhia = compartilhar pão).

 Apartamento (~65 m2)

Seu uso seria dividido entre:

  • ensaio e estudo regular do Provisório Permanente e outros trabalhos de música
  • espaço de repouso, atenção à saúde, hospedagem eventual
  • uso complementar para atividades diversas
  • moradia – em condições de uso a serem negociadas com a ATDCS

Como a cozinha comunitária e cantina, este item é indispensável ao trabalho de Educação Convivial desenvolvido na Trópis:
o imóvel precisa ser sentido como uma casa viva, onde o jovem pode ser recebido, caso necessário, em qualquer uma das 24 horas do dia.

 Edícula (~20 m2 – a dar lugar a nova construção no futuro)

  • área de serviço
  • funções complementares às do Apartamento e demais usos do imóvel
  • ensaios, aulas e práticas ao ar livre (laje sobre a edícula)

 Terreno não-edificado

  • ensaios, aulas e práticas ao ar livre
  • abrigo para os veículos e outras atividades na área frontal (~36 m2, a cobrir)
  • atividades de educação ambiental, jardinagem, reciclagem (compostagem) etc.

1 fachada esq

 

entrada salao salao 4  ap

 

vista tot
(acima) fachada 6 (ao lado)
turma viela

Fotos acima:
1. Fachada do imóvel vista da rua, da esquerda
2. Passagem do Salão Frontal para o Salão Principal
3. Salão Principal (com Gunnar Vargas, do Provisório Permanente)
4. Estado do Apartamento no piso superior
5. Vista a partir da laje sobre a Edícula
6. Vista frontal
7. Em trabalho da Revista ViEla, jovens participantes em rua próxima:
Ana Paula da Paz, Alexandre Vaz, Anabela Gonçalves, Marly Lana, Sarah Moura, Gil Marçal

 

 

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